Mamães

Quando um bebê decide vir ao mundo, nasce com ele uma mamãe.
Uma mãe é mãe desde o primeiro instante. Mesmo quando a vida ainda é um minúsculo ser implantado no ventre, a gente já é mãe do coração. Todo nosso pensamento, todo nosso cuidado se volta para esse serzinho que, tão minúsculo, já provoca emoções tão grandes.
A simples descoberta já nos traz um turbilhão de emoções inexplicáveis. A vida nunca mais vai ser a mesma. E nos perguntamos: "será que vou ser uma boa mãe?" "Será que vou saber cuidar do meu bebê?"
Mas uma mãe não nasce mãe e não aprende a ser em escolas. Uma mãe é e isso basta. Mãe sente, mãe adivinha, mãe aprende sofrendo, mãe sofre aprendendo.
Benditas são as mulheres! Se elas suportam uma das maiores dores, sentem sem dúvida a maior das felicidades. Uma mulher grávida é sempre algo sublime, ela tem algo de anjo e santo, uma aura invisível que reflete e ilumina seu rosto. Ela carrega nela a vida, um pedacinho dela mesma que vai um dia ter vida própria e isso é maravilhoso e assustador ao mesmo tempo.
Deve ser por isso que nos tornamos tão emotivas e choramos tão facilmente. Deve ser essa a razão de querermos estar satisfeitas em todos os nossos desejos.
Que a gravidez não é uma doença é verdade. Mas que não digam que é normal e que a pessoa pode viver normalmente, pois isso não é verdade. Todo o equilíbrio físico, psicológico e emocional fica balançado. Há ainda hoje civilizações onde as mulheres grávidas são tratadas como seres especiais e divinos.
Mãe que está descobrindo as alegrias da maternidade agora, deixa eu te dizer uma coisa: se você tem medo de não saber o suficiente para ensinar ao seu bebê os caminhos da vida, saiba que é com ele que você vai aprender a trilhar muitos desses caminhos. Viva a sua gravidez em todos os seus instantes e não se preocupe se está fazendo ou se fará as coisas certas ou erradas. Seu coração vai te ditar, confie nele! Aproveite ao máximo cada segundo, pois cada momento é único e esse privilégio não é dado a todos.

terça-feira, 3 de maio de 2011

Eu queria ter começado esse blog antes. Assunto do dia: Partos


Bom dia!
Eu estou com 24 semanas e 4 dias  hoje!
Já sinto a Clarinha chutar mais forte, geralmente com a voz do pai, ou, com o toque dele.

O assunto que quero comentar hoje, pode dar medo em algumas meninas e mulheres que ainda não tiveram filhos.


Já estou me preparando para ter um parto natural.

---- É UM PARTO NORMAL.

 Pode ser que no decorrer do testo me chamem de louca, pois de todas as opções que pesquisei, encontrei uma que realmente me vi fazendo. Nunca quis fazer um cesariana, acho que além da cicatriz a dor depois é bem maior e juro que conheço muito bem esse tema. Nasci de uma cesariana. Minha mãe sempre teve medo das dores do parto e nunca pensou em um parto normal.
Ela fazia aula de ginástica na água, ela me diz q quando a bolsa estourou ela estava na água e não percebeu, mais nunca foi a fundo com o assunto. Na verdade nunca se aprofundou em nenhum assunto comigo, a não ser as coisas que ela achava conveniente.
Então nasci de uma cesariana. Com mais ou menos 46 cm e 2.650 kilos, um bebê pequeno não?
Depois de dois anos ela teve meu irmão de cesariana também. Mais por que?
MEDO!
È muito mais como pra uma mulher de 24 anos ter cesária, não faz força, não senti dor na hora e depois só precisa ficar deitada para os  pontos não estourarem.
Minha Bisavó sempre me disse que a mãe que não sofre no trabalho de parto não dá valor a si mesma. uma mulher que teve 14 filhos de partos normais...
Não quero julgar ninguém pelas escolhas, mais estou dizendo por mim, que a cesariana foi criada pela medicina pra salvar vidas, e não para realizar um capricho da mulher.
Eu só optaria por uma cesariana se minha filha estivesse morrendo.
Mais vamos parar de falar de mim não é!

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Parto Normal

Seis razões para tentar o parto normal
Por Paula Desgualdo



Como a natureza quer: se o parto normal é o desfecho natural de uma gravidez, por que fugir dele antes mesmo de saber se uma cesárea é de fato indicada para o seu caso? “O ideal é que o bebê escolha o dia em que quer nascer”, diz o obstetra Luiz Fernando Leite, das maternidades Santa Joana e Pro Matre, em São Paulo. É claro que, na hora do parto, às vezes surgem complicações. Aí, sejamos justos, a cesariana pode até salvar a vida da mãe e do filho. “Mas, quando a cirurgia é agendada com muita antecedência, corre-se o risco de a criança nascer prematura, mais magra e com os músculos ainda não completamente desenvolvidos”, adverte o obstetra.

A criança respira melhor: quando passa pelo canal da vagina, o tórax do bebê é comprimido, assim como o resto do seu corpo. “Isso garante que o líquido amniótico de dentro dos seus pulmões seja expelido pela boca, facilitando o primeiro suspiro da criança na hora em que nasce”, explica Rosangela Garbers, neonatalogista do Hospital Pequeno Príncipe, em Curitiba. Sem falar que as contrações uterinas estressam o bebê – e isso está longe de ser ruim. O hormônio cortisol produzido pelo organismo infantil deixa os pulmões preparados para trabalhar a todo vapor. A cesárea, por sua vez, aumenta o risco de ocorrer o que os especialistas chamam de desconforto respiratório. Esse problema pode levar a quadros de insuficiência respiratória e até favorecer a pneumonia.
Acelera a descida do leite: “Durante o trabalho de parto, o organismo da mulher libera os hormônios ocitocina e prolactina, que facilitam a apojadura”, afirma Mariano Sales Junior, da maternidade Hilda Brandão, da Santa Casa de Belo Horizonte. No caso da cesárea eletiva, a mulher pode ser submetida à cirurgia sem o menor indício de que o bebê está pronto para nascer. Daí, o organismo talvez secrete as substâncias que deflagram a produção do leite com certo atraso – de dois a cinco dias depois do nascimento do bebê. Resumo da ópera: a criança terá de esperar para ser amamentada pela mãe.

Cai o mito da dor: por mais ultrapassada que seja, a imagem de uma mãe urrando na hora do parto não sai da cabeça de muitas mulheres. Segundo Washington Rios, coordenador da maternidade de alto risco do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás, não há o que temer. “A analgesia é perfeitamente capaz de controlar a dor”, afirma. Isso porque há mais de dez anos os médicos recorrem a uma estratégia que combina a anestesia raquidiana, a mesma usada na cesárea, e a peridural. “A paciente não sofre, mas também não perde totalmente a sensibilidade na região pélvica”, explica a anestesista Wanda Carneiro, diretora clínica do Hospital e Maternidade São Luiz, em São Paulo. Dessa forma, ela consegue sentir as contrações e até ajudar a impulsionar a criança para fora.
Recuperação a jato: 48 horas após o parto normal, a nova mamãe pode ir para casa com o seu bebê. Em alguns casos, para facilitar a saída da criança, os médicos realizam a episiotomia, um pequeno corte lateral na região do períneo, área situada entre a vagina e o ânus. Quando isso acontece, a cicatrização geralmente leva uma semana. Já quem vai de cesariana recebe alta normalmente entre 60 e 72 horas após o parto e pode levar de 30 a 40 dias para se livrar das dores.

Mais segurança: como em qualquer cirurgia, a cesárea envolve riscos de infecção e até de morte da criança. “Cerca de 12% dos bebês que nascem de cesariana vão para a UTI”, revela Renato Kalil, obstetra do Hospital e Maternidade São Luiz, em São Paulo. No parto normal, esse número cai para 3%. “A sensação da cesariana é semelhante à de qualquer outra cirurgia no abdômen. É, enfim, como extrair uma porção do intestino ou operar o estômago”, compara Kalil. E, convenhamos, o clima de uma sala cirúrgica não é dos mais agradáveis: as máscaras dos médicos, a sedação, a dificuldade para se mexer.

                              1. Primeiro período do parto - período de dilatação

Um parto humano típico começa com o início da primeira fase do parto: contracções do útero, inicialmente com freqüência de 2 a 3 em cada 10 minutos e com duração aproximada de 40 segundos. Ocasionalmente, o parto é precedido da ruptura do saco amniótico, também chamado de "ruptura das águas" ou "amniorrexe" (quando o amnion e córion se rompem). As contracções aceleram até que ocorram com freqüência de 5 a cada 10 minutos e duração clínica de 70 segundos, quando se aproxima a expulsão do feto. Na expulsão, somam-se as contrações uterinas aos esforços expulsivos voluntários da mãe (puxos). O trabalho de parto pode se iniciar com colo uterino fechado (abrindo com a força das contrações) ou com dilatação fe 2 a 3 centímetros nas primíparas e de 3 a 4 centímetros nas multíparas. Cada contração dilata a cervix (colo uterino) até que ela atinge 10 centímetros (4") de diâmetro.
A duração do trabalho de parto varia imensamente mas em média dura cerca de 12 horas (para mulheres parindo pela primeira vez - primíparas) ou em torno de 8 horas em mulheres que já pariram anteriormente.

                             2 . Segunda fase do parto - período expulsivo
A segunda fase do parto inicia com a cervix completamente dilatada (10 cm) e termina com a expulsão fetal. Uma nova força começa a atuar, a contração da musculatura do diafragma e da parede abdominal que associados as contrações comprimem o útero de cima para baixo e da frente para trás e assim o bebê é expelido. O bebé usualmente nasce (apresentação fetal) de cabeça, a chamada apresentação cefálica. Em alguns casos ocorre a apresentação dos pés ou nádegas primeiro (apresentação pélvica). Com pessoal devidamente treinado, mesmo bebés nessa apresentação ("breech") podem nascer através da vagina.
95% nascem com apresentação cefálica
4% nascem com apresentação pélvica
1% nascem com apresentação transversa
Existem vários tipos de posições invertidas de nascimento, sendo a mais comum aquela em que as nádegas do bebê saem primeiro, e as pernas estão dobradas sobre o corpo do bebê com os joelhos curvados e pés perto das nádegas. Outras disposição consistem quando o bebê tem suas pernas estendidas e direção das orelhas, ou mais incomum quando uma ou as duas pernas estão estendidas, sendo o pé(s) primeiro apresentados ao nascer. Uma outra disposição, rara, é quando o bebê encontra-se numa posição transversal, isto é, disposto de lado no útero, e sendo a mão ou o cotovelo o primeiro a entrar no canal de parto. Neste caso, o nascimento "natural" (vaginal) não deve ser empreendido, a menos em raríssimos casos em que se pode empurar o braço do bebê de volta, e fazê-lo voltar à posição apropriada.
Imediatamente após o parto a criança passa por extensas modificações fisiológicas à medida que se habitua à sua respiração independente. Várias estruturas cardíacas começam a regredir imediatamente após o parto, como o ductus arteriosus e o foramen ovale.
O estado médico da criança é avaliado através da escala de Apgar, baseada em cinco parâmetros. Quanto maior o valor melhor está a criança.

                3. Terceira fase - Terceiro período, secundamento ou dequitadura
A terceira fase do parto compreende ao desprendimento, descida e expulsão da placenta e membranas. Ocorre entre 5 a 10 minutos após termino do período expulsivo. Ocorre pelas contrações uterinas que diminuem o volume do útero e consequentemente aumentam a espessura da parede muscular, com esta redução a placenta se descola pois não possui elasticidade. Assim ocorre a infiltração de sangue entre a placenta e a decídua basal remanescente originando hematoma retroplacentário. As membranas fetais permanecem no local ate que a placenta se desprenda por completo, ai destaca-se da parede uterino e se dirige a porção superior da vagina (é expulsa atraves de contrações ou por meio manuais ou esforços da mae de empurrar para baixo se não estiver sob efeito anestésico).

                                          4. Quarta fase - período de Greenberg
O período de Greenberg imediato corresponde à primeira hora depois da saída da placenta. É de fundamental importância nos processos hemostáticos (impedir o sangramento excessivo). Durante esse período há a possibilidade maior de ocorrerem grandes hemorragias.
Vantagens do parto Normal
A recuperação é rápida
Não há dor pós-parto.
A rápida recuperação deixa a mãe mais tranqüila, o que favorece a lactação
A alta é mais rápida, o que possibilita à mãe retomar seus afazeres prontamente
A cada parto normal, o trabalho de parto é mais fácil do que no anterio
Se a mulher vir a sofrer de mioma (patologia comum do útero), na eventual necessidade de uma operação, esta será mais fácil
O relaxamento da musculatura pélvica não altera em nada o desempenho sexual.

* Desvantagens do parto Normal
Possíveis danos à pelve (raro acontecer);
Possíveis danos ao períneo, uretra e ânus (raro acontecer);
Raríssimos casos de incontinência urinária e fecal;
Dor no períneo, em casos de episiotomia e laceração.A maior parte dos danos ocorridos durante o parto normal é causado pela má condução do mesmo, especialmente quando são utilizadas manobras e intervenções desnecessárias, muitas das quais condenadas pela Organização Mundial de Saúde - como episiotomia ("corte"), manobra de kristeller (quando o médico ou enfermeiro pressiona a barriga para forçar a expulsão do bebê) e uso corriqueiro de ocitocina (hormônio que acelera as contrações). Um parto natural, realizado sem intervenções e preferencialmente em posição que ajude à saída do bebê (cócoras, por exemplo) dificilmente causará qualquer tipo de consequencia negativa.
 
* Riscos do parto Normal
Risco de ruptura do útero durante o trabalho de parto caso este tenha sido submetida a uma cirúrgia anteriormente - como cesariana ou miomectomia (cerca de 0,5% de risco);
Mortalidade materna (menor do que na cesariana);
Mortalidade neonatal (menor do que na cesariana);
Prolapso anal;
Topoalgia perineal.

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Cesareana

A operação cesariana (também denominada cesárea) é uma técnica cirúrgica utilizada para retirar um feto de dentro do útero quando, durante a evolução do parto, ocorrem distócias.
Para a realização da operação, é feita uma incisão transversal ou longitudinal (solução mais rara) sobre a pele da gestante, acima da linha dos pelos púbicos. São sucessivamente abertos o tecido subcutâneo e a aponeurose dos músculos reto abdominais, separados os músculos na linha média e abertos o peritônio parietal, o peritônio visceral e a parede uterina. O próximo tempo é a extração do feto, seguida da retirada da placenta e revisão da cavidade uterina. São então suturados os planos anteriormente incisados.
Dentre os motivos de indicação para realização da cirurgia cesárea no lugar do parto vaginal ou parto normal, estão situações de sofrimento fetal agudo, placenta prévia, lesão por herpes ativa no momento do trabalho de parto, prolapso de cordão, feto em posição transversal no momento do parto (mas um feto em apresentação pélvica não é necessariamente motivo de cesariana) e falha de indução quando há indicação de interrupção de gravidez.

* Vantagens da cirúrgia cesárea
O nascimento é menos demorado;
Preservação do aparelho genital;
Mãe pode decidir quando será o nascimento;
É realizada no mesmo dia da internação;
A mulher não sente dores durante o processo devido à anestesia;
Ter a disponibilidade do médico que a acompanhou durante o pré-natal.

* Desvantagens da cirurgia cesárea
Recuperação mais lenta do que no parto normal;
Os pontos internos são absorvidos, entretando os externos precisam ser retirados, demanda um retorno ao serviço de saúde.
Na recuperação a mulher sente dores, ao rir, chorar, ficar de pé, espirrar, tossindo, amamentar, ao se movimentar, receio de evacuar e os pontos se abrirem.
A mãe não participa ativamente do nascimento
Atraso na lactação
Risco de morte da mãe é 16 vezes maior do que no parto normal;
Dobro na permanência hospitalar
As dores após a cirurgia são do corte na barriga e da manipulação da cavidade abdominal pelo médicoRisco de infecção, inflamação, perda do útero, hemorragia
Aumenta as chances de sofrer novas ceráseas nos nascimentos seguintes
O útero fica com uma cicatriz em seu músculo que é sempre um ponto mais frágil; na região pode haver perda da sensibilidade, dor, quelóides e aderências.
A ruptura uterina acontece em 0,2 a 1,3% das mulheres que tiveram uma a três cesáreas e pode representar risco de morte para mãe e bebê
O pulmão do bebê não é comprimido durante a cesárea e ele têm maior risco de ter desconforto para respirar após ser extraído. Pode acontecer uma síndrome que leva a criança à UTI neo natal (pulmões úmidos) e pneumonia especialmente nas cesarianas marcadas antes do sinal de maturidade pulmonar - traalho de parto.
A criança que nasce de cesárea passa por mais intervenções como aspiração nasogástrica, reanimação, entubação e respiração artificial.
A mulher deve ficar sem pegar peso e fazer esforço físico nem ginástica por pelo menos 2 meses após a cirurgia;
Cirurgias pélvicas como de miomas se complicam devido às aderências e às cirurgias anteriores;
Qualquer operação cirúrgica pode trazer complicações à saúde, o que pode prejudicar a disposição sexual;
Interfere com o estabelecimento do vínculo com a criança e atrasa a primeira amamentação.
Há chances maiores do bebê não chorar quando nasce.

* Riscos

A probabilidade de haver uma hemorragia é 10 vezes maior do que em um parto normal;
O risco de morte da mãe chega a ser 16 vezes maior do que no parto normal;
A possibilidade de depressão pós-parto da mulher é 30 a 40 vezes maior do que no parto normal;
Problemas com a incisão cirúrgica e anemia;
Aumenta a probabilidade de outra cesárea;
Riscos da anestesia (e.g.: choque anafilático);
Morbidade materna (sete a vinte vezes maior do que no parto normal);
Riscos maiores de doenças respiratórias no RN;
Aumento da mortalidade neonatal;
Risco de ruptura uterina em gestação/ parto subsequentes;
Risco de desencadeamento de trombose em membros inferiores.
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Crítica.
Por todo o mundo, verifica-se um grande aumento de nascimentos por via cirúrgica, o que é chamado por alguns de "epidemia de cesáreas". O fenômeno refere-se ao descumprimento das recomendações da Organização Mundial da Saúde, que preconiza com base em evidência científica que cerca de 15% dos partos necessitem de intervenção cirúrgica, sendo as outras 85% em média gestações de baixo risco que podem ser levadas a termo pelo parto vaginal - comprovadamente mais seguro e menos invasivo, com menores taxas de morbidade para a mãe e o bebê. Diversos países têm taxas de cesariana muito acima dessa recomendação, incluindo o Brasil, onde mais de 40% dos partos totais ocorre por via cirúrgica (e, na rede privada de hospitais, a taxa é de mais de 80% de cesarianas).
As preocupações se devem ao fato de que a cesariana é uma cirurgia de grande porte, cujos riscos não devem ser ignorados. Para a mãe, eles incluem a ocorrência de aderências, infecções, hematomas, hérnias, lesões na bexiga ou outros órgãos, hemorragias, acidentes anestésicos e tromboembolismo. Para o bebê incluem cortes acidentais, desconforto respiratório, maior necessidade de UTI neonatal e mais dificuldades posteriores na amamentação.
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